O piso liso, as pedras nos trechos cronometrados e o regulamento da
prova tiraram Rodrigo Mello e Pedro Eurico das demais disputas do final de
semana
carro superou as expectativas.
Com a chuva intermitente o piso ficou bastante liso e as pedras tornaram-se uma
perigosa ameaça. Na primeira volta, no final da especial 2, uma pedra rasgou um
dos pneus dianteiro. "Fizemos a troca no apoio e saímos para a segunda
volta. No meio da especial 4, trocamos outro pneu, dentro do trecho. Na
especial 5, tivemos de desviar de um carro e caímos em uma vala e, com isso,
furamos mais um pneu. Além disso, o estepe, que estávamos utilizando, estava
baixo", conta o navegador Pedro Eurico.
O regulamento da prova permite apenas que 6 pneus sejam lacrados para as duas
etapas do final de semana. Portanto, Rodrigo e Pedro não teriam condições de
continuar na prova. A chuva também atrapalhou a conclusão das especiais da 1ª
etapa. Com o guincho atolado a organização cancelou as outras duas especiais
que faltavam para completar o dia.
Mesmo com tantos percalços, o balanço foi positivo. "Ficamos muito
satisfeitos com a nossa estreia. Vimos que é um campeonato extremante
profissional e um rally de resistência, que exige estratégia. Para se ter uma
idéia, em uma prova do Brasileiro, andamos três vezes mais que as distâncias
que percorríamos na Copa Peugeot", diz o piloto Rodrigo Mello.
Superstição
Esta é a terceira vez consecutiva que Rodrigo Mello e Pedro Eurico tem
problemas para completar a etapa de abertura da temporada. Em 2011, quebraram o
câmbio na Copa Peugeot, em Brasília (DF). Em 2012, tiveram um acidente na etapa
de São Carlos (SP), no campeonato monomarca. "Em compensação, terminamos
essas duas temporadas com o título de campeões. Na categoria 206, em 2011 e na
207 Máster, ano passado", brinca Pedro Eurico.
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