por Fabrício Sousa
Quem é fã de F1 com certeza já ouviu falar da Lotus, aquela equipe pela qual nossos brasileiros
campeões guiaram. Aí fica fácil lembrar também de Colin Chapman, o homem responsável pela lendária escuderia.
Mas não é dessa Lotus que quero falar hoje. Na verdade, trato da Lotus que (re) estreou em 2010, juntamente com a Virgin e HRT, que formaram a "turma do fundão" e que acabaram sendo apelidadas de "nanicas da F1'. (A Manor de hoje foi Manor Marussia que for Marussia que foi Virgin Marussia e que foi Virgin...)
Algo que nunca me esqueci desde 2010 foi a história do "In case of victory, break glass". Era uma espécie de "alarme de incêndio" que seria quebrado caso a Lotus de Tony Fernandes obtivesse uma vitória na F1.
Mas o mais importante disso tudo na verdade era o conteúdo por trás desse vidro: era aquele chapéu clássico que Chapman costumava usar e que ficou na memória do torcedor por este lançá-lo ao ar a cada vitória de sua equipe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja bem-vindo ao Blog SBR!