Quatro pódios e uma vitória em seis corridas: brasileiro Di Grasse é o líder do campeonato |
Por Fabrício Sousa
Bem, a organização do primeiro campeonato mundial de carros elétricos, como diriam os mais antigos, está saindo melhor do que a encomenda. O maior termômetro é o público em pista, que foi de ótimo para uma estreia a um "pra
ninguém botar defeito".
ninguém botar defeito".
Essas arquibancadas lotadas estão dizendo que até agora a categoria foi aceita. Ingressos baratos, nomes importantes com duelos Senna X Prost X Piquet fora outros tradicionais que passaram pela Fórmula 1.
Não é prever o futuro mas, olhando pro presente, a F-E acertou em cheio. Ainda não tem história nem heróis, mas isso parece ser questão de tempo. Ainda falta detalhes como a bateria durar toda a corrida e um pouco mais de potência - o que vai ser resolvido já na temporada 2015/2016.
Ainda, vamos ver cada equipe desenvolvendo seu material - a equalização foi medida de cautela -, mais uma vez, palmas para a equipe do senhor Alejandro Agag.
Sendo assim, pelo menos pra mim não tem como não relacionar o sucesso da F-E com a crise da F-1. Esta gastando bilhões pra apenas ter um cara feliz pilotando e alguns lampejos da concorrência.
Me parece que a nova geração de público que o Ecclestone faz questão de ignorar vai no decorrer dos anos olhar para a novíssima Fórmula E.
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