Redação: Pedro Lorenzetti
Edição: Fabrício Sousa
Nesta
quinta-feira, dia 23, a General Motors informou que a linha Cobalt além da
motorização já conhecida 1.4 Econoflex, passa agora a contar com o novo
motor 1.8 de 108 cavalos. Segundo a marca, o sedã será vendido na versão de
entrada LT com
câmbio manual por R$ 43.690,00 e a versão top de linha, que é a
LTZ, terá a opção de vir equipada com câmbio automático pelo preço de R$
49.990,00.
Conforme
informações fornecidas pela GM , o novo propulsor desenvolve 106 cv quando
abastecidos com gasolina e 108 cv ao abastecê-lo com etanol a 5400 rpm. O Cobalt desenvolve um torque de 17,1 kgfm e 16,4 kgfm ao se utilizar gasolina, já
numa faixa de rotação de 3.200rpm. Todo esse desempenho é auxiliado por um
câmbio manual ou então por um automático (o mesmo que equipa o Chevrolet Cruze,
Spin ou Sonic) com a possibilidade de se efetuar as trocas pelo modo
sequencial.
Tanto internamente quanto externamente, seu visual não mudou, o porta-malas de
563 litros, que é a principal arma do sedã em relação aos concorrentes, foi
cuidadosamente preservado, mas não podemos deixar de ressaltar a lista de
acessórios e equipamentos que o torna atrativo para o consumidor. Vamos aqui
mencioná-los:
A versão de entrada, a LT, conta com ar-condicionado, direção hidráulica, travas
elétricas nas quatro portas, desembaçador traseiro, vidro elétrico, airbag
duplo frontal, freios ABS com EBD, coluna de direção com regulagem de
altura, computador de bordo e luz de leitura para os passageiros do banco
traseiro.
Já a opção top de linha, a LTZ, além dos equipamentos já encontrados na versão
inicial LT, conta com rodas de liga leve, farol de neblina dianteiro,
maçanetas internas e comandos do ar-condicionado cromados, volante com revestimento
em couro e controle de rádio e celular, rádio AM|FM com leitor para CD MP3,
Bluetooth e entrada para USB, retrovisores com controle elétrico de
regulagem e sensor de estacionamento.
Bem,
estamos diante de duas opções que, espero, que caiam no gosto do consumidor. Penso eu que o incremento que a GM conseguiu no torque se deve a um melhor
mapeamento e gerenciamento da central eletrônica de combustível e a
utilização do acelerador eletrônico também. Mas esperava um pouco mais em
desempenho deste modelo, o que não o desabona diante do mercado consumidor em
vista de duas qualidades essenciais que ele agrega: o seu baixo custo em relação ao benefício
e o seu amplo porta-malas de 563 litros. É esperar para ver como ele se sairá diante do gosto de nós brasileiros.
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